Aprenda como o estudo sobre o comportamento do usuário pode auxiliar no aumento das suas conversões e no engajamento 

Não existe uma tática definida para seu engajamento. O que existe são os objetivos e o entendimento do seu público que você quer atingir. As estratégias se tornam moldáveis, exatamente por se modificarem conforme as mudanças do seu público-alvo, mas seguindo o foco inicial: seu objetivo. 

Estudar amplamente os comportamentos do seu público, inclusive alguns fundamentos da psicologia, ajudam a atingir mais eficientemente o que você quer transmitir com seu conteúdo. Dentro de uma estratégia de CRM, isso permanece como um pilar fundamental. 

A psicologia pode nos ajudar a responder a questões como: “Por que os usuários se comportam dessa maneira?”, “Quais elementos do design vão levá-los a assumir os comportamentos que quero deles?”.

É importante pontuar que os conhecimentos da psicologia, em geral, estão restritos à pesquisa e à literatura acadêmicas, que costumam ser inacessíveis para os profissionais de marketing.

“Usar padrões questionáveis ou induzir os usuários a fazer algo que, normalmente, não fariam não é persuasão, é ser um babaca.” Victor S. Yocco em “Design for the Mind: Seven Psychological Principles of Persuasive Design

Modelo de Probabilidade de Elaboração

A persuasão dentro da comunicação e das estratégias de marketing é o princípio fundamental para a publicidade e o funil de vendas. Porém, como alcançar essa forma para conquistar um público?

Assim, um bom design induz os usuários a se envolverem com seu produto ou conteúdo do modo como você pensou, construindo os resultados desejados. Tudo através de pesquisas mercadológicas e também do estudo de um perfil psicológico que de tempos em tempos vai se adaptando as mudanças culturais, econômicas e tecnológicas. 

A estética e a experiência do usuário podem tornar um site ou app mais persuasivo, reforçando as tendências de atitude de seu público.

Porém, experiência de usuário também é entendimento sobre a forma como utilizam um app, website ou qualquer meio digital. Podemos acabar dissuadindo o usuário se não damos importância ao princípio mais importante: a facilidade na navegação.  

 Modelo de Probabilidade de Elaboração (Elaboration Likelihood Model, ou ELM), um dos mais comumente mencionados quando se trata de persuasão, explica como moldar as atitudes ajuda a moldar os comportamentos. 

Ao incorporar os princípios do ELM à sua mensagem e ao seu design, a influência que você exerce sobre as atitudes e, consequentemente, os comportamentos dos usuários será maximizada.

O nível de elaboração determina por qual rota de processamento a mensagem segue: central ou periférica.

“Rota central de processamento” (de atenção elevada) significa que seu público se importa mais com a mensagem. Assim, ele vai prestar mais atenção, avaliando detidamente a qualidade e força do argumento. 

Qualquer postura construída ou reforçada por esse caminho — seja positiva ou negativa — tende a ser mais resistente a contra-argumentos e mudanças

Já a rota periférica de processamento (de atenção baixa) é mais superficial. Sua audiência, nesse caso, tende dar menos importância à mensagem em si, sendo mais influenciada por questões secundárias, como credibilidade da fonte, apelo visual, apresentação e tentações — como comida, sexo e humor. 

Qualquer postura construída ou intensificada por esse caminho tende a ser menos duradoura e mais mutável por meio de contra-argumentos, além de demandar reforço contínuo.

 

 

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